Não há como controlar as coisas que acontecem, mas se pode escolher como reagir diante delas.
com overdose de insensatez.
Que intolerância é essa!!!
Dizem as más línguas... as boas preferem o silêncio!
Dizem, também, que na tecla certa você pode dizer qualquer coisas. Na errada, nada. A parte delicada é escolher qual tecla digitar.
Vivemos tempos difíceis onde a raiva e a intolerância estão presentes em todos os espaços e conviver com convicções diferentes se tornou um grande desafio.
Percebemos isso muito particularmente com um público que se ramificou através da Internet e redes sociais, que blindados por uma tela, postam tudo contra todos.
Em contextos onde opiniões divergentes são compartilhadas e discutidas, o que impera são egos inflamados, com um pensar e falar tão agressivos, tornando os diálogos cada vez mais tensos e exaltados.
A máxima desse público é... discordo do que você diz e defenderei até a morte a minha opinião!
Do jeito que o espírito da tolerâncias entre os intolerantes está caminhando, daqui a pouco não haverá mais nada para intolerar.
Muita calma nessa alma!
Situações tensas sempre irão acontecer. Não há como evitar.
Eu participava de um grupo de estudos online, quando um dos integrantes no surpreendeu com a notícia de que um dos candidatos à presidência, que fazia o seu discurso em Minas Gerais, havia sofrido um atentado e estava sendo removido para o hospital em condições críticas.
Um pessoal do grupo, pensando que fosse brincadeira, começou a satirizar. Essa reação deixou um dos rapazes exaltado.
Em segundos, como uma Ferrari, fomos de 0 a 100. Os ânimos se alteraram e começou uma acirrada discussão sobre política. Precisei intervir para que a discussão não tomasse maiores proporções e pudesse trazer o grupo de volta para o foco.
Gerenciar conflitos, dentro ou fora das redes sociais, será sempre uma tarefa necessária. Uma informação mal compreendida aqui, um tom de voz mais agressivo ali, um olhar diferente acolá, são fatores que podem comprometer a harmonia e a produtividade do grupo.
Qual a nossa responsabilidade diante desse cenário? O que fazer quando os ânimos se exaltam? Como ter uma abordagem inteligente com indivíduos emocionalmente alterados? Como ser bem-sucedido ao gerenciar conflitos?
Controlar situações tensas através de soluções pacíficas
Procure entender o que aconteceu. Compreender os fatos permite saber a real gravidade da situação para decidir as melhores ações antes de se envolver na questão.
Reconheça o que pode e o que não pode controlar. Diante de situações conflitantes há muita coisa que não podem ser controladas. A única coisa que você pode controlar são as suas ações. Tentar interagir ou controlar uma pessoa agressiva é perder tempo. Na mente dela o problema é você e nada do que você fizer, provar ou falar vai convencê-la do contrário. A coisa sensata a fazer é procurar mudar o assunto ou tentar manter o controle das suas próprias emoções.
Evite o confronto. Fogo não se apaga com fogo. Com os ânimos alterados ninguém vai estar em condições de pensar e argumentar positivamente. Procure perceber a cena por outro ângulo, como um observador. De que maneira esse espectador enxerga a situação? O que ele faria diferente? Que atitudes teria? Essa troca de lugar vai permitir a você ficar menos tenso e menos preocupado e vai perceber o problema com mais objetividade, evitando uma possível decisão precipitada.
Mantenha a calma. Uma das maneiras mais rápidas e eficientes de se acalmar é assumir o controle da própria respiração. Respire fundo. Inspire e expire apenas pelo nariz. Novamente, inspire e expire bem devagar. Enquanto respira, feche os olhos e mantenha o foco apenas na sua respiração. Repita esse procedimento 3 vezes, bem devagar.
Relaxado você consegue pensar melhor, controlar o tom da sua voz, falar com serenidade e mostrar uma postura confiante. O controle sobre si mesmo ainda permite a você exercer o poder de modificar uma situação tensa. Treine essa técnica de respiração e comprove. Compartilhe essa técnica com a sua equipe e amigos. São15 minutos revigorantes.
Exercício de relaxamento - acalmar a mente e controlar o estresse.
Foco na solução do problema. Pessoas agressivas, intimidadoras, manipuladoras gostam de apontar o que está errado na maneira que você faz as coisas para que você se sinta desconfortável ou inadequado, em vez de focar em como resolver o problema. Não caia nessa armadilha. Nem fique na defensiva. Mude a dinâmica. Questione o seu agressor com perguntas construtivas e investigativas. Veja como.
Sua resposta. Não entendo. Seja mais específico. / O quê, exatamente, você quer dizer?
Mudar o holofote para o agressor pode ajudar a neutralizar a influência indevida sobre você. E, acima de tudo, você mantem o foco em dados e fatos relevantes para solucionar o problema.
Seja empático. Quando você se coloca no lugar do outro, não significa justificar ou permitir que essa pessoa seja agressiva, controladora, intolerante. Nada justifica um comportamento inaceitável. Ao contrário, você passa a exercer o seu lado altruísta e como um RX passa a investigar dentro da pessoa as causas que dão o start para tais comportamentos... o que existe na vida dessa pessoa que a deixa tão suscetível e explosiva? Em quais situações ela fica mais vulnerável? É possível que essa atitude seja uma reação para se proteger ou proteger algo ou alguém? O que ela tem a perder/ganhar com esse comportamento? Como você se sentiria se estivesse em tal situação?
Outra maneira de analisar esse comportamento é completar a frase - não deve ser fácil...
Um parceiro controlador. Não deve ser fácil... ter nascido em uma família onde foi dito como pensar e agir.
Um gerente arrogante. Não deve ser fácil... ser tão cobrado por seus superiores.
Um colega agressivo. Não deve ser fácil... vir de um ambiente onde todos foram forçados a competir.
Quando você cria empatia tem grandes possibilidades de ajudar a pessoa indiretamente. Por outro lado, você neutraliza os efeitos daquele comportamento em sua vida. Você fica imune às opiniões e ações do outro e não é mais vítima de sofrimentos desnecessários. Você passa a entender que o que o outro faz e diz é uma projeção da sua própria realidade e nada, na-da tem a ver com você!
Concordar em discordar. Ninguém, jamais, será igual a você. Ninguém irá pensar exatamente como você. Ninguém irá concordar completamente com você. Da mesma forma que você não irá concordar, ser ou pensar exatamente como o outro. Discorde, debata e se não houver consenso, concorde em discordar. Defenda a liberdade de expressar a sua opinião e manter intacta as suas convicções, mas dê ao outro esse mesmo privilégio que exige para si. E, principalmente, escolha preservar as suas amizades.
Posso não concordar com aquilo que você diz, mas defenderei até a morte o seu direito de dizê-la!
Feche os olhos. Respire fundo. Relaxe. Você vai manter atitudes positivas e criar soluções pacíficas.
Grande e forte abraço
Isi
Textos sobre GESTÃO DE CONFLITOS. Click no link e Boa leitura.
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